Microfone Chandler Limited TG

Descrição

O microfone Chandler Limited TG é um microfone condensador de diafragma grande de estado sólido que leva adiante o rico legado de inovação do EMI Abbey Road Studios. Além de seus padrões cardióide e omnipolar, o microfone TG emprega um conjunto exclusivo de recursos que consiste em um sistema de tom duplo integrado, equalizador de fita EMI, filtro passa-alta de 50 Hz/90 Hz, pad de 10 dB e fonte de alimentação externa para oferecer versatilidade incomparável e caráter sonoro . Muito parecido com um microfone valvulado clássico, o uso de uma fonte de alimentação dedicada pelo microfone TG – em vez de alimentação fantasma de 48 volts – é essencial para seu som enorme e realista.
Um som que rivaliza com os clássicos

Se você deseja o som de microfones vintage clássicos como U47, U87, FET47 e C414 para suas gravações, então você vai adorar o microfone TG. Em estreita cooperação com o Abbey Road Studios, a Chandler Limited desenvolveu o exclusivo equalizador de fita EMI e sistema de tom duplo integrados do microfone TG que permitem personalizar a tonalidade do microfone para obter resultados que se comparam favoravelmente aos clássicos mencionados acima.
O equalizador de fita

O circuito do Tape Equalizer é adaptado do NAB/IEC Tape EQ encontrado nos consoles de masterização EMI TG antigos e faz maravilhas no microfone TG. Originalmente usado para compensar fitas reproduzidas em máquinas alinhadas ao padrão oposto, o equalizador de fita reaproveitado do microfone TG permite moldar o som na fonte, eliminando a necessidade de processamento adicional (e a consequente degradação do sinal) downstream. As possibilidades de modelagem do som são ampliadas ainda mais quando o Tape Equalizer é combinado com o filtro passa-alta selecionável de 50Hz/90Hz.
A história do TG

Se você está se perguntando sobre a origem da designação do produto “TG”, deixe Sweetwater iluminar. A história começa em 1958. A EMI London, como o Abbey Road Studios era então conhecido, tinha uma equipe de engenheiros técnicos e de gravação inovadores e racks com o melhor equipamento disponível na época; grande parte dele foi fortemente modificada – ou projetada do zero – por técnicos da EMI. Os Beatles, é claro, foram os beneficiários mais famosos das proezas técnicas da EMI. Seus primeiros registros foram registrados em consoles de válvula EMI REDD .37 construídos pelos EMI Central Research Laboratories no final dos anos 1950, enquanto o REDD .51 atualizado controlava sua produção de meados dos anos 60

A introdução da gravação em 8 pistas e a crescente experimentação sonora de uma nova geração de artistas exigiram novas tecnologias; assim, uma nova mesa projetada pela EMI fez sua estreia em 1968. Com 24 entradas de microfone, oito barramentos, quatro envios de eco, dois envios de cue e – pela primeira vez – um compressor/limitador (além do EQ) em cada canal, o console TG12345 era substancialmente maior e mais capaz do que as mesas REDD, e movido por transistores em vez de tubos, seu som era dramaticamente mais rico e detalhado. O prefixo “TG” foi uma homenagem ao antecessor corporativo da EMI, a empresa “The Gramophone”. O TG12345 foi testado no Studio Two no ano seguinte no álbum Abbey Road dos Beatles.

A qualidade de som inovadora dos consoles de gravação e masterização EMI TG12345 de estado sólido deixou sua marca em álbuns lendários da realeza do rock da época. Quatro gerações do TG12345 atenderam clientes do Abbey Road (o estúdio mudou seu nome em homenagem ao álbum dos Beatles) durante a década de 1970, gravando inúmeros discos de sucesso e trilhas sonoras de filmes antes de ser retirado do serviço em 1983.